Eu?
Tô fora!
Vou nessa não!
Essa vida é boa demais para ser jogada fora.
Valei-me pensamento autoridade!
Ao longo da existência, inevitáveis são as etapas de difíceis transposições.
Raro, muito raro alguém passar da puberdade para a juventude ileso, sem as investidas dos assédios e obsessores, inerentes ao espinhoso processo de evolução que sempre nos cobra provação.
Até porque os assediadores e obsessores não são amadores, para difundir seus vícios esses malfeitores contam com um grupo tarefa chefiado pelo diabo.
Os enfrentar com a cara e coragem, usando o pensamento autoridade como escudo para resistir contra o gole etílico ou tragada, a punção nos braços e todo o corpo, os aliciadores que vendem o precoce abate da existência, jamais conseguirão seus intentos!
Se a visita das drogas o procurar é hora de usar, sem medo, o poder, o segredo que há por trás deste pensamento autoridade!
Os obsessores vão largar do seu pé.
Como vencer tanto assédio, como não perder a guerra?
Não esmoreça.
Fuja da raia.
Escolha sair da bolha.
Escolha outra praia.
Não deixe traficantes, viciados, drogados o iludir na porta de sua casa, da escola ou da balada.
Você é o que pensar ser.
E o pensamento autoridade que escolher, com ele você vai vencer.
Como assim, Zé?
Explique!
Ora, o pensamento autoridade é o espirito que o orienta, é um anjo da guarda que lhe assessora toda hora, ainda mais quando a fraqueza e quase entrega, piora.
Pensamento autoridade, força potente que, juntamente com a espiritualidade, pode lhe tirar do fundo do poço, pode lhe resgatar de toda insanidade.
Não as drogas, sim ao guardião contra toda intrusão, viva o Pensamento Autoridade.
Adendo: Entre as diversas abordagens da "questão das drogas", nas sociedades modernas, destaca-se aquela que enfatiza o "combate às drogas", apresentando-o como a única maneira capaz de enfrentar e erradicar o "grave flagelo".
De expressão rigorosamente condenatória, caracteriza-se pela veemência de uma argumentação mais emotiva e alarmista do que serena e objetiva, mais sensacionalista do que científica, mais moralista do que isenta de juízos valorativos.
Desta forma, incita a uma "cruzada antidrogas", cuja beligerância encobre série de fatores que, de certo, contribuem decisivamente para a expansão do fenômeno ao invés de o debelar.
Esse pensamento autoridade é eficaz para o desvencilhar das drogas ilícitas, mas incluindo aí as lícitas.
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