De acordo com o último comunicado com as orientações de um novo projeto de Comunidade da Diocese de Luz, ficou firmado que as paróquias retornarão, senão houver alterações, com as celebrações presenciais 27 de junho. Respeitando-se, evidentemente, o ritmo, o dinamismo, a criatividade e a realidade de cada paróquia, assim como a legislação local.
Nas cidades com mais de uma paróquia, estas procurem caminhar juntas, com os mesmo critérios, para evitar desencontros e deslocamentos de pessoas de uma Paróquia à outra. Terminado o trabalho preparatório, favor informar ao vigário forâneo e/ou à Cúria Diocesana.
PREPARANDO UMA NOVA ETAPA: o Projeto “DE NOVO EM COMUNIDADE”. Este será elaborado, a partir das Paróquias, com etapas, ações e atividades bem definidas, a fim de nos prepararmos para um novo modo possível de funcionamento, adaptando e ajustando nossos templos, comunidades, secretarias e demais estruturas, do melhor modo possível, segundo as orientações sanitárias de cada Município. Passos a serem dados:
1º – DIÁLOGO E PARCERIA COM AS AUTORIDADES CIVIS: Os párocos busquem, por favor, imediato contato com as autoridades sanitárias e Comitê Municipal de Saúde para um diálogo. Uma vez que as Igrejas foram definidas como de atividade essencial e, desejamos respeitar as orientações das autoridades competentes, levantar e/ou propor a possibilidade de funcionamento gradativo, dentro das normativas cabíveis. Para isto, solicitar dos órgãos competentes assessoria, supervisão e orientações concretas, se possíveis documentadas, para a realização de celebrações com presença do número permitido de fiéis, levando em conta a devida e necessária segurança e prevenção. Ressaltamos que, este funcionamento seria somente em relação às Celebrações Litúrgicas.
2º – PREPARAÇÃO INTERNA: 1) preparar nossas lideranças a partir do estudo das Orientações da CNBB para as Celebrações Comunitárias no contexto da pandemia Covid-19 (em anexo);
2) cada paróquia, levando em conta o número daqueles que ordinariamente participam, organize, criativamente, a participação dos grupos, segundo a realidade e possibilidade, de acordo com as medidas sanitárias de prevenção;
3) Orientar a participação do povo, ajudando-o a superar o medo exagerado, que pode nos levar ao perigo de uma atitude antissocial e alimentar a confiança e esperança em Deus e a proteção de Nossa Senhora, para enfrentar com coragem esse tempo de provação;
4) Se oportuno e necessário pode-se aumentar o número de missas para possibilitar a participação de mais fiéis.
3º – CONSCIENTIZAÇÃO DOS FIÉIS: É necessário o uso de máscaras, álcool em gel, guardando o distanciamento e, que as pessoas do grupo de risco obedeçam às orientações, permanecendo em casa acompanhando as celebrações via transmissões.
Por isto, é importante prosseguir com o mesmo esforço de transmissão das celebrações que vem sendo praticado. Importante também orientar nossos fiéis a respeitarem o número de pessoas para cada celebração conforme as condições e número de pessoas definido para cada local.
4º – DAS RESPONSABILIDADES: cada pároco, assumindo a responsabilidade que lhe é própria, acompanhará, vigilantemente, a realidade local, regional e nacional, informando ao vigário forâneo e a Diocese qualquer situação nova de agravamento do quadro da pandemia, o que nos fará avaliar e repensar as medidas tomadas.
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