De cima da Pedra da ‘Gurita’ ou ‘Morro do Espia’, na noite da última sexta-feira (09) podiam-se ver novas luzes brilhando no Corumbá: eram as cabeças pensantes do professor Evaldo Rui e de Amanda Prado, nos presenteando com suas maravilhosas palestras.
A comunidade do Corumbá parou, em frente ao bar do Sr. João, para ouvir atentamente professor Evaldo dizer da capacidade turística da região desde a ocupação, há mais de 3000 anos, de povos primitivos (índios) que nos presentearam com belíssimas pinturas rupestres, passando pelo Quilombo de Ambrósio, chegando, aos dias de hoje, com uma população que tem características próprias e inigualáveis e uma paisagem cárstica conhecida por poucos.
Amanda Prado, arcoense da gema, filha do nosso saudoso Dr. Geraldo Prado, com várias especialidades em Biologia e representante do Brasil na ONU em assuntos de povos remanescentes como índios e quilombolas, mostrou-nos a importância do estudo e manutenção dos costumes e hábitos da comunidade do Corumbá, oferecendo-se a fazer pesquisas profundas, não só do povo, mas da flora e fauna regionais.
Após encerramento da reunião, um jovem de nome Alex, proprietário da empresa Rastro, que já explora rapel no Rastro de São Pedro, disse-nos que adquiriu um imóvel no Corumbá, onde irá explorar uma pousada.
Parece que o Rei Ambrósio vai ressurgir das cinzas ou emergir do Rio Candonga.
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