Aprendi a ler e escrever no grupo escolar Yolanda Jovino Vaz e fui da primeira turma do ginasial do recém inaugurado colégio estadual Dona Berenice de Magalhães Pinto que funcionou em sua inauguração nas dependências do grupo escolar, pois não tinha sede própria, por isso sinto muito orgulho quando olho para o prédio do grupo, lembro que ali tudo começou.

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Ló no Grupo Yolanda – 1955

100Pai ( Pedro Cuca) filho ( Geraldo Ló ) e Magalhães Pinto - 1958

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100Ló entre colegas e professores – Formatura do Ginásio – 1966.

Não sou um letrado, com cursos específicos para escrever textos elaborados, por isso agradeço a paciência e tolerância, dos que leem as matérias deste eterno aprendiz, que o Professor Dimas sempre incentiva a escrever, pois temos em comum sermos neófitos em jornais, ele fazendo o  “Jornal da Cidade”, o Padre Luciano “ Os Pequeninos” e eu o jornal maçônico “Fiat Lux ” , todos diagramados e impressos na Gráfica Fontes, de nosso amigo Gilmar.

Me aposentei em odontologia em BH há sete anos, com filhas formadas e casadas e o filho doutor e trabalhador, não tinha mais o que fazer na cidade grande, voltei para Arcos, para desfrutar de minha cidade natal e de meus primeiros e leais amigos.

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Pouco tempo com raízes pegas, e vendo que já conseguia interagir com a cidade e o povo, resolvemos fazer uma festa do “ Arcoense Ausente “, no qual a homenagem era para todos nonagenários da cidade, patronos desta octagenária Arcos.  Disputamos a eleição para a administração da Apae. formamos um grupo de Comunicação através do ‘Whatsapp’ denominado Observatório Social de Arcos, no qual nos informamos, comunicamos e damos nossos pareceres. durante a pandemia fizemos um trabalho de levantamento histórico do “ Rei Ambrósio “ e seu Quilombo no Corumbá.

100Promotor Fantinati apóia Geraldo Ló e Gilma em suas iniciativas.

100Time da pesada ( na idade ) Aniversário do Dr. Odilon ( in Memorian )

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100Rei Ambrósio ressurgi no Corumbá

Na campanha eleitoral sabendo da grande insatisfação dos eleitores com as candidaturas majoritárias postas, foi proposto que o voto em branco era uma forma legal de mostrar democraticamente nossa indignação, não fomos bem compreendidos, pois o eleitor preferiu o voto inválido, no qual ficou em 2º lugar dos votos dos eleitores aptos. Os 37% dos inválidos arcoenses não repercute nos “ çábios da corte de Arcos “. eles fingem e ignoram.

Feliz Natal e adeus pandemia.

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