Desde os primórdios dos anéis de fumaça e tambores misteriosos para intrujões nas densas florestas do passado, das diligências, dos telégrafos, dos rádios, cartas, Remington da Família e dos escritórios, dos mimeógrafos nas escolas, do quadro negro, do cinema PB e mudo, microfilmes de grandes bancos de dados difíceis de serem manipulados, livros, dicionários, Enciclopédias, Bibliotecas, Mapotecas, desenho nas pranchetas, cirurgias super invasivas, carros carroças, jornais, revistas...
Saudoso Main Frame, cartão perfurado, fitas, Cobol, Assembley, Basic...
Saudoso primeiro DIR do DOS, executáveis extensão [.bat].
Hoje tudo num só lugar, up load & down load à vontade, a qualquer hora, a qualquer lugar e idade.
Não obstante, nem Da Vince foi verve o bastante para preconizar essa maravilha, essa estupenda tecnologia que nos serve.
Enciclopédia universal, em nuvens, com segurança encryptada, para a terra se comunicar em tem real.
Em altíssima velocidade e simplificação, a tecnologia da informação nos serve de bandeja, coloca tudo a disposição da humanidade.
E esse mundão de conexão, ao alcance das mãos, sem medo e sem segredo, a um toque de dedo, dados públicos ou privados por segredos, sobra espaço para usar e guardar.
O Smart Phone, a TV Interativa. A douta Web.
O fantástico Google Voice.
O Face book, WhatsApp... o streaming... a cada segundo, vindo do outro lado do mundo.
A informação em tempo real.
O conhecimento, a amplidão, o espanto, o inesperado algo maior e novo: dizendo não à exclusão digital.
Sem dono único, a internet, inusitada tecnologia em parceria de fato, a melhor de todas, onde todos podem investir com o seu talento, foi providência Divina.
Vieram inteligências de outras dimensões, sei lá se avatares (a dualidade foi comprovada no túnel Franco/Suiço ainda a pouco), nos ensinar através da conexão a interação em alta velocidade, para obter conhecimento e informação.
Vieram instruir, ensinar como usar a intensidade e a simplificação da tecnologia em conexão, a toda a humanidade.
Humanidade cuja maioria vivia a revelia, na pura formalidade, mesmo com pouca areia na ampulheta com a ajuda da espiritualidade aprendeu a substituir enxada por caneta, sem empunhar baioneta.
Resultado: praticamente sem único dono por conta disso não somos espoliados.
A internet, empresa de todos, abraçou a terra com seus satélites, terra, mares e oceanos cabeados, todos os instrumentos de conexão, plenamente conectados.
A web com seus recursos e ferramentas jamais sonhadas, deu de mão beijada à humanidade, a informação continua, intensa, instantânea e simplificada.
Com isso, a humanidade na virtualidade ampliou sua visão, cuja ontologia aumenta mais e mais, a cada dia, graças a tecnologia da informação.
Novos tempos, um mundo maior e novo se encerra em cada computador uma só voz gigante ecoa no cyberspace, free.
Franquia acesso ao rico e pobre, sem distinção desde o mais inóspito lugar, está em conexão.
Enfim, haja paz, haja guerra... um novo mundo se encerra.
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