O Brasil passa por uma fase de desabastecimento de remédios e insumos em diversas regiões.

A falta de medicamentos tem afetado não só farmácias, mas hospitais e unidades públicas de saúde na maioria das cidades do País.

O desabastecimento se dá pela ausência de matéria-prima para compor as substâncias e, também, a escassez de insumos para embalagem.

Em Formiga, o atual cenário se torna preocupação para a Administração Municipal e Secretaria Municipal de Saúde que listou a falta de sete medicamentos: Butilbrometo de Escopolamina, Dipirona, Tramal, Diclofenato de Sódio, Aminofilina, Hidrocortisona e Penicilina.

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Além da falta de insumos básicos como seringas, cateter, esparadrapo e gaze. O município tem buscado alternativas para o problema que afeta todas as cidades do país.

Outros materiais também estão em falta como papel higiênico e papel toalha. Estes itens estão em falta devido ao não cumprimento do contrato por parte das empresas fornecedoras que não estão entregando a mercadoria.

A Secretaria Municipal de Saúde já notificou as empresas e aguarda resposta sobre o cumprimento do contrato. Caso não seja entregue a mercadoria, o município pode aplicar multa e rescindir o contrato.

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Vale ressaltar que até hoje na Farmácia de Minas, aqui em Arcos, faltam também vários medicamentos como:

Prolopa 200/50, Amoxicilina+Clavulanato 250mg/ml líquido (pediátrico),

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Salbutamol spray,

Haloperidol decanoato injetável,

Alopurinol 100mg, Nitrofurantoína 100 mg...

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Reflexos da auto procura e da paralisação das empresas durante a pandemia.

De acordo com informações, os fornecedores estão com dificuldades de entrega, pois há falta de matéria prima.

A situação é crítica em todo o Brasil, inclusive na rede particular de farmácias, onde lojistas também tem dificuldades de comprar determinados medicamentos.

Outro reflexo é a alta de preços.