Na coragem, na bravura, 
Advogadas devotadas. 
Escudo para todos os heroísmos.
Todos os dramas e martírios. 
Defendem o lar com unhas e dentes! 
Maceram serpentes! 
Formosas criaturas. 

Na coragem, a barra segura. 
Pacientes! 
Vigilantes e ativas, portos seguros! 
Incisivas! Faróis nos atóis,
Se nos pomos à deriva.

Entra ano, sai ano...
Discretas, percebemos,
Quão se apagam para que brilhemos.
Alma benfazeja, labuta e peleja,
Todo outono, primavera, inverno ou verão. 
Constância e intensidade.
Iluminam nossa escuridão. 

Endividados, quanto devemos?
Por tanta claridade, espirito de bondade
Nossa acuidade.
Geniais, indefiníveis e inefáveis.
Por nos dar as mãos nessa vastidão de Deus tão vasta,
Que a tudo e a todos, BASTA.

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Ao exaltar o divino que santifica.

Onde a gente fica termina a terra.
Elas se encontram onde começa o céu.

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