Os casos de doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti aumentam em todo o Estado.

Até a última segunda-feira (03/04) Minas Gerais registrou 158.273 casos prováveis (casos notificados exceto os descartados) de dengue.

Desse total, 59.383 casos foram confirmados para a doença.

Há 22 óbitos confirmados por dengue em Minas Gerais e 77 óbitos em investigação.

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Em relação à febre Chikungunya, foram registrados 40.824 casos prováveis da doença, dos quais 13.435 foram confirmados.

Até o momento, foram confirmados seis óbitos por Chikungunya em Minas Gerais e 20 estão em investigação.

Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registrados 175 casos prováveis.

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Há 12 confirmados para a doença e não há óbitos por Zika em Minas Gerais, até o momento.

De acordo com o Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG), os números tem crescido em todo estado.

Aqui na região centro oeste, veja os números do Aedes aegypti em algumas cidades:

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►Com relação aos casos prováveis de Dengue:

  • Formiga: 135
  • Iguatama: 116
  • Lagoa da Prata: 59
  • Japaraíba: 10
  • Pains: 103
  • Santo Antônio do Monte: 91
  • Bambuí: 12
  • Arcos: 85

►Com relação aos casos prováveis de febre Chikungunya:

  • Formiga: 34
  • Iguatama: 79
  • Lagoa da Prata: 07
  • Japaraíba: 02
  • Pains: 03
  • Santo Antônio do Monte: 03
  • Bambuí: 01
  • Arcos: 01

►Com relação aos casos prováveis do vírus Zika:

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  • Formiga:00
  • Iguatama: 00
  • Lagoa da Prata: 00
  • Japaraíba: 00
  • Pains: 00
  • Santo Antônio do Monte: 00
  • Bambuí: 00
  • Arcos: 00

Segundo o médico e secretário de Saúde de Minas Gerais Fábio Baccheretti afirmou em entrevista: "o pico da doença no estado deve acontecer nesse mês de abril a maio".

Acompanhe os números totais do boletim epidemiológico de Minas Gerais aqui!

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos.