Minas Gerais vive uma EPIDEMIA de Dengue, onde dia após dia os números aumentam e a situação já preocupa autoridades de saúde que de mobilizam na luta contra o Aedes Aegypt.

Porém uma outra doença preocupa, a COVID-19, que apesar do avanço da vacinação e de quase ter sumida dos noticiários, segue ainda contaminando pessoas, porém sem a mesma letalidade e gravidade do passado.

Nos primeiros 50 dias de 2024, foram registrados em Arcos 209 casos de COVID-19.

Em Janeiro foram 63 casos (34 novos e 29 reinfecções);

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Já nos primeiros 20 dias de Fevereiro foram 146 casos (91 novos e 55 reinfecções).

Por isso a importância de se buscar ajuda médica e evitar a auto medicação, uma vez, que a Dengue e a COVID-19 têm sintomas que se assemelham muito.

Tanto a dengue quanto a COVID-19 podem apresentar sintomas muito semelhantes, o que pode tornar o diagnóstico diferencial desafiador. Ambas as doenças podem causar febre, dores musculares e fadiga. No entanto, existem diferenças importantes nos sintomas que PODEM ajudar a distingui-las:

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Sintomas específicos da Dengue:

Dor intensa atrás dos olhos.
Dores articulares intensas.
Erupção cutânea.
Sangramento nasal ou gengival.


Sintomas específicos da COVID-19:

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Tosse seca.
Perda do olfato e/ou paladar.
Dificuldade respiratória.
Dor de garganta.

Embora essas listas de sintomas possam ajudar na diferenciação, é importante ressaltar que nem todos os indivíduos apresentarão todos esses sintomas, e alguns sintomas podem ser compartilhados entre as duas condições. Portanto, em caso de suspeita de dengue ou COVID-19, é essencial procurar assistência médica para um diagnóstico preciso e adequado tratamento.

Além disso, em regiões onde ambas as doenças são endêmicas, os profissionais de saúde podem considerar testes para ambas as condições, especialmente se os sintomas forem ambíguos.

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Ressaltando novamente a importância de se buscar ajuda médica e evitar a auto medicação, uma vez, que a Dengue e a COVID-19 têm sintomas que se assemelham muito.