Os números não mentem.
Nós temos o "fantasma" do mosquito da dengue novamente nos assombrando...
Mais como se houve campanhas específicas, mutirões... etc?
A população colaborou?
O poder público de fato exerceu seu papel?
Nos tornamos mais consciente em relação aos focos do "aedes"?
Pelo jeito que as coisas caminham e seguem... a resposta óbvia é NÃO.
Nós falhamos novamente e deixamos um simples inseto, voltar...
Como ele voltou em 2010... 2013...2016 , final de 2018...
Agora a notícia de uma possível nova crise de dengue nos chega em números.
Será que não aprendemos com os erros do passado?
Quando o problema fica mais extenso, aí todos nós nos tornamos mais conscientes, mais preocupados, mais vigilantes e até "chatos" principalmente com o vizinho do lado, o lote ao lado, a água parada no quintal ao lado...
Nós seres humanos temos essa capacidade de transferir a culpa para o outro...
Temos, você, eu, nós... de fazermos a nossa parte e não esperarmos que outro faça a sua parte, por que enquanto esperamos o outro agir, os outros também esperam que a gente faça algo.
É inadmissível que com todas as informações que temos hoje, com meios de comunicação batendo maciçamente na tecla de que a DENGUE MATA, ainda temos pessoas que não cumprem o seu papel e ficam buscando a solução no outro, quando essa solução tem de partir primeiro da gente.
Mahatma Ganhi, a grande alma indiana, assassinado em janeiro de 1948, nos deixou uma frase maravilhosa...
"Seja a mudança que você quer ver no mundo".
Sejamos a mudança que a gente espera do vizinho, do amigo, do parente... cuidemos de nossos quintais e lotes e quem sabe assim, não tenhamos um problema ainda maior do que temos hoje...
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